A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, em Luzia do Paruá no Maranhão, Rosivaldo Mendonça Pereira, 24 anos, acusado do homicídio da companheira Edna Baltazar Lopes, 29.
"Quando temos foragidos em outros estados, viajamos até lá com ordem de prisão e carta precatória para efetuarmos a prisão para que o criminoso não fique impune", destacou hoje o delegado da Coordenação de Repressão a Homicídios, Cícero Jairo Monteiro, ao divulgar a prisão do suspeito.
Segundo ele, o casal que morava no Itapoã tinha histórico de relação conturbada e o assassinato com o uso de uma faca ocorreu no dia 26 de abril deste ano, dia em que uma ordem de prisão temporária foi expedida contra Pereira.
"Nós sabíamos que ele era do Maranhão e, por isso, pedimos reforço para a Polícia Civil de lá, que confirmou que ele estava escondido na casa de parentes", explicou o delegado, ao informar que a investigação durou cerca de três meses.
A equipe, formada pelo delegado e mais três policiais civis, retornou ao DF no sábado (29) à noite depois de prender o acusado na última quarta-feira (26). O indiciado responderá por homicídio qualificado e, se condenado, pode ficar preso de 12 a 30 anos.
"Quando temos foragidos em outros estados, viajamos até lá com ordem de prisão e carta precatória para efetuarmos a prisão para que o criminoso não fique impune", destacou hoje o delegado da Coordenação de Repressão a Homicídios, Cícero Jairo Monteiro, ao divulgar a prisão do suspeito.
Segundo ele, o casal que morava no Itapoã tinha histórico de relação conturbada e o assassinato com o uso de uma faca ocorreu no dia 26 de abril deste ano, dia em que uma ordem de prisão temporária foi expedida contra Pereira.
"Nós sabíamos que ele era do Maranhão e, por isso, pedimos reforço para a Polícia Civil de lá, que confirmou que ele estava escondido na casa de parentes", explicou o delegado, ao informar que a investigação durou cerca de três meses.
A equipe, formada pelo delegado e mais três policiais civis, retornou ao DF no sábado (29) à noite depois de prender o acusado na última quarta-feira (26). O indiciado responderá por homicídio qualificado e, se condenado, pode ficar preso de 12 a 30 anos.
Fonte: Agência Brasília
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